BRINQUE E APRENDA

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

QUER UMA APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO?


QUER UMA APOSENTADORIA POR TEMPO DE SERVIÇO?

APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO- PROFESSOR(A)Resumo do Artigo   por:DaLuzCamilli     Autor : Revista Trabalhista
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Revisão de Aposentadoria  Antendo todo Brasil (11) 2872.3750 Prof. Dr. Roberto Brito de Lima www.aposentadoria.revisao.adv.brInscrição professor-tutor  I Encontro Nacional de Tutores EaD Realização: Unicamp, Abed, Anated www.anated.org.brPlaneje Sua Aposentadoria  Dicas sobre saúde, carreira e finanças para a terceira idade www.futurosobmedida.com O benefício pode ser solicitado nas Agências da Previdência Social mediante o cumprimento das exigências cumulativas e a apresentação dos seguintes documentos: Número de Identificação do Trabalhador – NIT (PIS/PASEP); Documento de identificação(Carteira de Identidade e/ou Carteira de Trabalho e Previdência Social); Cadastro de Pessoa Física - CPF; Carteira de Trabalho e Previdência Social ou outro documento que comprove o exercício de atividade e/ou tempo de contribuição para períodos anteriores a julho de 1994; Diploma registrado nos órgãos competentes federais e estaduais ou qualquer outro documento que comprove a habilitação para o exercício do magistério. Formulários: Procuração (se for o caso), acompanhada de documento de identificação e CPF do procurador. Exigências cumulativas para o recebimento deste tipo Benefício. 1 - Comprovar 30 anos, se homem ou 25 anos, se mulher, de efetivo exercício em funções de magistério na educação infantil, no ensino fundamental ou no ensino médio (§ 8º, art. 201 da Constituição Federal e art. 56 da Lei n.º 8.213/91 ); 2 – Comprovar número mínimo de contribuições mensais que são definidas como carência no artigo 24 da Lei n.º 8.213/91. 2.1 - O tempo de recebimento de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez, intercalado com período de atividade não é computado para efeito de carência (art. 55 da Lei n.º 8.213/91 e art. 60 do Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 3.048/99); 2.2 – Para os segurados que começaram a contribuir para a Previdência Social a partir de 25/07/1991, 180 contribuições mensais (inciso II, art. 25 da Lei n.º 8.213/91). Para os segurados que começaram a contribuir para a Previdência Social antes de 25/07/1991 o número de meses indicados na tabela progressiva de carência (art. 142 da Lei 8.213/91, com redação dada pela Lei 9.032/95). Informação complementar: Os períodos de recebimento de auxílio-doença ou de aposentadoria por invalidez não contam para carência, porém é contado como tempo de contribuição e manutenção da qualidade de segurado. Direito adquirido: Poderá se aposentar como professor(a): 1 - Com o efetivo exercício das funções de administração, planejamento, orientação, supervisão ou outras específicas dos demais especialista de educação, se cumprir todos os requisitos para a aposentadoria até 05/03/97; 2 - Com o efetivo exercício em sala de aula das funções de magistério em qualquer regime previdenciário e em qualquer nível, se cumprir todos os requisitos para a aposentadoria até 16/12/98. Nota: Para sua maior comodidade apresentar contra-cheque/recibo de pagamento apenas dos últimos 4 (quatro) meses anteriores ao requerimento do benefício.
IMPORTANTE: Se foi exercida atividade em mais de uma categoria, consulte a relação de documentos de cada categoria exercida, prepare a documentação, verifique as exigências cumulativas e solicite o benefício nas Agências da Previdência Social. De acordo com Decreto 4079, de 09 de janeiro de 2002, a partir de 01/07/1994 os dados constantes no Cadastro Nacional de Informações Sociais -CNIS valem para todos os efeitos como prova de filiação à Previdência Social, relação de emprego, tempo de serviço ou de contribuição e salários-de-contribuição, podendo, em caso de dúvida, ser exigida pelo INSS a apresentação dos documentos que serviram de base à anotação, sendo que poderá ser solicitado, a qualquer momento, a inclusão, exclusão ou retificação das informações constantes do CNIS com a apresentação de documentos comprobatórios dos dados divergentes, conforme critérios definidos pelo INSS.
ATENÇÃO: A apresentação do CPF é obrigatória para o requerimento dos benefícios da Previdência Social. Caso não possua o Cadastro de Pessoa Física - CPF, providencie-o junto à Receita Federal, Banco do Brasil ou Empresa de Correios e Telégrafos - ECT e apresente-o à Previdência Social no prazo máximo de até 60 dias após ter requerido o benefício, sob pena de ter o benefício cessado.Publicado em: outubro 16, 2007   Updated: fevereiro 04, 2011Mais sobre: APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO- PROFESSOR(A) 

ÊTA LOCO, ESSE ABREU! É ISSO AÍ FOGÃO


Loco Abreu e a cavadinha: 'Fiz de novo e deu certo'

Uruguaio destaca a importância da vitória no clássico contra o Fluminense e diz qu todos deve honrar a camisa do Glorioso

Fluminense x Botafogo - Loco Abreu (Foto:Bruno de Lima)Loco Abreu comemora seu gol da segunda cavadinha da noite (Foto:Bruno de Lima)
LANCEPRESS!
Publicada em 06/02/2011 às21:57
Rio de Janeiro (RJ)
A cavadinha malsucedida de Loco Abreu quando o Botafogo ainda estava atrás no placar - perdia por 2 a 1 para o Fluminense - colocou em risco a vitória emocionante no clássico. No lance seguinte, porém, mais um pênalti e...

- Fiz novamente e deu certo, nós ganhamos - disse Loco, que bateu o segundo pênalti no canto e não no meio, mas mostrando que não estava arrependido por ter perdido a primeira penalidade.

O uruguaio destacou a importância da vitória, de virada por 3 a 2, em um clássico e a liderança do Grupo B.

- É um clássico que tem uma história muito grande. Quando colocamos essa camisa com a estrela solitária sabemos que temos de honrar muito pois Nilton Santos e Garrincha já vestiram. Temos que pensar só em ganhar - completou.

O Botafogo fecha a Taça Guanabara contra o Macaé, no Moacyrzão, no próximo domingo.

EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NO BRASIL

         A EDUCAÇÃO E QUALIDADE É FEITA COM RECURSOS E ESSES SÃO "DISPONÍVEIS"  PARA TODOS OS ESTADOS E MUNICÍPIOS BRASILEIROS ONDE CADA ESCOLA TEM EXCELENTE ESTRUTURA E OS PROFESSORES SÃO BEM REMUNERADOS,COM UM PADRÃO DE VIDA NÃO INFERIOR A OUTROS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR. CADA PROFESSOR POSSUI EM SUA BAGAGEM PEDAGÓGICA UM NOTEBOOK, UM DATA SHOW, ALÉM DE CAPACITAÇÕES PARA O MUNDO TECNOLÓGICO DE PONTA QUE ATUALIZA SOBRE AS NOVIDADES DO MERCADO TECNOLÓGICO, O ALUNO DISPÕE NA ESCOLA DE QUADRA ESPORTIVA COBERTA, LABORATÓRIO, AUDITÓRIO, TEATRO, MUSEU, BIBLIOTECA, VIDEOTECA, SALA DE MULTIMÍDIA E O NÚCLEO GESTOR DE FORMA DEMOCRÁTICA PROMOVE REUNIÕES E EVENTOS SOCIAIS COM AS FAMÍLIA DO EDUCANDO E COM FAMILIARES DOS FUNCIONÁRIOS DISPONDO A ESCOLA PARA TODOS FAZENDO AMIGOS E CONTANDO COM TODOS NA CONSTRUÇÃO DA VERDADEIRA QUALIDADE QUE TANTO SE SONHA E NUNCA SE BUSCA EM AÇÕES. O DISCURSO CONTINUA PELAS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO DO BRASIL MAS NADA SE FAZ EM RELAÇÃO A INFRAESTRUTURA. ÊTA SONHO, HEM BRASIL! COM TODA ESTA POLÍTICA EDUCACIONAL DO MUNDO DOS NÚMEROS E ESTATÍSTICAS QUANDO TERÍAMOS ISTO?   RESPOSTA. NUNCA.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

NOTÍCIAS - LEIA E COMENTE

Edição 22 - História no Ensino Fundamental

Notícias

Professores de história buscam ambiente pedagógico favorável à criatividade

A professora Fátima Mariani realizou pesquisa sobre criatividade no trabalho docente.
A professora Fátima Mariani realizou pesquisa sobre criatividade no trabalho docente.
Autor: Arquivo pessoal

Pesquisa realizada no Distrito Federal mostra o empenho dos professores de história em criar um ambiente pedagógico favorável à criatividade. Os professores ouvidos reconhecem a necessidade de criar condições para o desenvolvimento do potencial criativo do aluno e buscam alternativas didáticas inovadoras que possam tornar o ambiente pedagógico mais atraente.
As conclusões são da própria autora da pesquisa, Maria de Fátima Magalhães Mariani, que entrevistou 16 professores de história de 5ª a 8ª série (6º a 9º ano) de cinco escolas públicas e cinco particulares de Brasília, com dois anos de experiência, pelo menos. O trabalho fez parte de sua dissertação de mestrado em psicologia, intitulada Criatividade no trabalho docente segundo professores de história: limites e possibilidades, apresentada em 2001, na Universidade Católica de Brasília.
Professora de história, já aposentada, com atuação no ensino fundamental e médio da rede pública do Distrito Federal e nas áreas de alfabetização e educação de adultos, atualmente Fátima Mariani é aluna de graduação em psicologia. Na época em que fez a pesquisa, ela trabalhava como coordenadora pedagógica em uma escola pública de Brasília e observou que suas limitações no trabalho docente eram semelhantes às dos colegas. “O que mais me angustiava era não conseguir que todos os meus alunos se interessassem pelas aulas de história. Nem mesmo com os recursos audiovisuais conseguia a atenção de todos”, conta Fátima Mariani.
Segundo ela, as notas em média eram boas, mas tinha muita dificuldade em conseguir que os alunos fizessem silêncio a fim de explicar o conteúdo. “No fim do turno estava rouca, estafada e desmotivada.” Ao relacionar aspectos do trabalho pedagógico com criatividade surgiu a questão: "como tornar as minhas aulas mais atrativas para mim e para meus alunos?" Foi aí que pensou que seria interessante conhecer a percepção dos professores de história sobre criatividade, quais as barreiras e as possibilidades encontradas no trabalho docente.
Fátima Mariani diz que a pesquisa selecionou duas categorias de facilitadores e de limitações relacionadas com a organização do trabalho pedagógico e com aspectos pessoais de cada participante. Com relação à organização do trabalho pedagógico, ela salienta que o aluno foi indicado como facilitador e limitador da expressão criativa do professor. “Este dado é bastante relevante e deve ser pesquisado, trazendo de novo a questão do relacionamento professor-aluno”, destaca.
Os facilitadores mais enfatizados pelos professores foram liberdade e paixão pelo trabalho. Entre os limitadores, os mais destacados foram a falta de habilidade na relação com o aluno, o medo de desafios, falta de tempo, sobrecarga de trabalho e exigências administrativas.
“Descobri que não há muita diferença entre os docentes dos dois tipos de escola quanto aos problemas pedagógicos, diz Fátima Mariani. De maneira geral acredita, as semelhanças são relativas a problemas na relação professor-aluno e queixas dos professores com relação às instituições, tais como rigidez, estruturas fechadas à inovação e pouca abertura à participação da comunidade escolar nas decisões da escola.
(Fátima Schenini)

FOGÃO SERÁ QUE ESTÁ DE SALTO ALTO JÁ?

Botafogo empata com o Bangu e coloca liderança em risco

Goleiro Jefferson evita o pior, Alvinegro fica no 1 a 1 em Volta Redonda e pode ser ultrapassado pelo Fluminense nesta quinta-feira

Por GLOBOESPORTE.COM Volta Redonda, RJ
Com quatro alterações no time titular, o Botafogo também quebrou a rotina de vitórias. Numa partida em que foi pressionado durante a maior parte dos 90 minutos, o Alvinegro ficou no empate em 1 a 1 com o Bangu, nesta quarta-feira, em Volta Redonda, pela quinta rodada do Grupo B da Taça Guanabara. Loco Abreu, que ganhou a braçadeira de capitão na ausência de Marcelo Mattos, fez o gol da equipe, que, não fosse a grande atuação do goleiro Jefferson - que pegou um pênalti -, poderia sair de campo derrotada.
O Botafogo chegou aos 13 pontos, mas pode perder a liderança se o Fluminense vencer o Duque de Caxias, nesta quinta-feira. No entanto, no próximo domingo o Botafogo tem a chance de retomar a primeira posição enfrentando o Tricolor no Engenhão. Já o Bangu, que soma nove pontos, volta a campo no sábado, recebendo o Cabofriense.
Clique aqui e confira a classificação do Campeonato Carioca
Não foi apenas na equipe titular que o Botafogo apresentou novidades. Regularizado na tarde desta quarta-feira, o meia Everton pela primeira vez compôs o banco de reservas. Em campo, Fahel, Alessandro, Márcio Azevedo e Arévalo buscavam estabilizar a defesa, mas o que se viu no primeiro tempo foi uma equipe ainda confusa em sua retaguarda. O Bangu chegava ao ataque com certa liberdade e conseguia criar algumas oportunidades.
Nos pés dos meias Ricardinho e Thiago Galhardo, além dos atacantes Leandro Costa e Pipico, o Bangu levava perigo ao Botafogo, que contou com a ótima forma de Jefferson para chegar ao intervalo sem ver sua rede balançar. O goleiro realizou quatro importantes defesas na etapa inicial e se mostrou descontente com o posicionamento da defesa.
Se defensivamente seguia instável, o Botafogo mostrava boa articulação no ataque. Protegida pelo estreante Arévalo, que mostrou vitalidade e boa movimentação, a equipe saía com rapidez para o ataque, mas foi da tradicional bola área que conseguiu abrir o placar no momento em que o Bangu equilibrava a partida. Após falta cobrada na área por Márcio Azevedo, o zagueiro Diego Padilha, que marcava Loco Abreu, deu um tapa na bola. O árbitro marcou pênalti cobrado com firmeza pelo atacante no canto direito de Thiago Leal, aos 25 minutos. Foi o quinto gol do uruguaio, que igualou Fred na artilharia do Campeonato Carioca.
Alessandro Botafogo x BanguNo dia em que completou 200 partidas pelo Botafogo, Alessandro teve dificuldade com o lateral-esquerdo Fabiano Silva, do Bangu (Foto: Ag. Estado)
As duas equipes retornaram para o segundo tempo com as mesmas formações. No entanto, o Bangu se mostrou um time ainda mais agressivo no ataque, empurrando o Botafogo para o seu campo defensivo. A equipe de Joel Santana não conseguia sair com a bola e criava poucas chances de gol.
Numa de suas investidas, o Bangu teve um pênalti marcado a seu favor, quando Fahel derrubou Fabiano Silva de forma infantil dentro da área. Pipico bateu aos 18 minutos, mas novamente Jefferson brilhou. O goleiro pulou para o lado direito e defendeu. Neste momento, o Botafogo já tinha Caio, que entrou no lugar de Renato Cajá.

Nem mesmo o susto foi capaz de acordar o Botafogo. A equipe continuou a ser pressionada pelo Bangu, que merecidamente chegou ao empate aos 32 minutos. Pipico recebeu frente a frente com Jefferson e chutou. O goleiro fez grande defesa, mas a bola sobrou limpa para o zagueiro Abílio apenas empurrar para fazer 1 a 1.
Até o fim do jogo o Bangu buscou o gol e continuou a pressionar o Botafogo. A equipe de Joel Santana não mostrava poder de articulação de jogadas e tentou o ataque na base do desespero. No entanto, nenhum dos dois times teve a competência para garantir a vitória.
BANGU 1 X 1 BOTAFOGO
Thiago Leal, China (Gedeilson), Diego Padilha, Abílio e Fabiano Silva; Joziel, André Barreto, Thiago Galhardo (Allan Possato) e Ricardinho; Pipico e Leandro Costa (Charles Chad). Jefferson, Fahel (Everton), Antônio Carlos e João Filipe; Alessandro, Arévalo, Somália, Renato Cajá (Caio) e Márcio Azevedo; Herrera (Alex) e Loco Abreu.
Técnico: Gabriel Vieira. Técnico: Joel Santana.
Gols: Loco Abreu, aos 25 minutos do primeiro tempo; Abílio, aos 32 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Joziel, Diego Padilha, Abílio (Bangu); Renato Cajá, Somália, Caio (Botafogo).
Estádio: Raulino de Oliveira, em Volta Redonda (RJ). Data: 02/02/2011. Árbitro: Rodrigo Nunes de Sá. Auxiliares: Rodrigo Pereira Jóia e Rodrigo Figueiredo Corrêa. Público: 5.635 presentes.
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